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30 outubro, 2007

Animal Farm

Resenha by Jaqueline Flores. nov. /2006.
O Triunfo dos Porcos
AUTOR: GEORGE ORWELL EDITORA: EUROPA-AMERICA

George Orwell (Eric Arthur Blair, 1903 – 50), escritor inglês que se celebrizou principalmente por seu livro O Triunfo dos Porcos (1945) uma sátira à revolução comunista, e 1984 (1949), que descreve uma terrível sociedade totalitária e desumanizada. Foi também escritor político e ensaísta, escreveu ainda, relatos de suas experiências na Guerra Civil Espanhola. [1]

Dez capítulos compõem a história, onde é narrada a batalha dos animais da Quinta do Manor; revoltados com o comportamento do Sr. Jones, que vivia embriagado e não os alimentava, resolvem expulsá-lo da fazenda. O fato se dá quando um porco chamado Velho Major, reúne os animais da quinta e diz-lhes de um sonho onde todos os animais viviam juntos sem nenhuma opressão ou controle humano. Diz aos animais que eles devem trabalhar em busca do tal paraíso e lhes ensina uma cantiga chamada "Animais da Inglaterra," na qual sua visão ideal é descrita liricamente.

Os animais recebem o sonho do Major com grande entusiasmo.
Quando morre, três noites após a reunião, três porcos mais novos: Snowball, Napoleão, e Squealer - formulam as principais idéias deixadas pelo Major em uma filosofia chamada Animalismo.
Rapidamente, os animais derrotam o Senhor Jones, dono da quinta, mandando-o para fora das terras. Os animais rebatizam a propriedade de “Quinta dos Animais” e dedicam-se à realização sonho do Major.

As galinhas representam bagunça, pois estão totalmente perdidas no meio da Revolução. As ovelhas repetem o hino o tempo todo sem saber ao menos o que estão cantando. Podem ser consideradas como a parte da população que não tem opinião própria; na hora de escolher o líder, cantam a música que é bonita e pegam o primeiro “santinho” que encontram na rua para votar.
O corvo Moisés, com suas histórias sobre o paraíso, representa a igreja Católica, que na época das Revoluções ficava no meio da população, “pintando” um mundo de sonhos, e assim como o corvo era ignorada pelo líder, não trabalhava, mas era uma forma de lucro para o governo.
O burro Benjamim, não dava opinião, vivia preso em suas verdades, dizia que os burros têm vida longa, e que sua vida não mudara com aquela revolução. Presenciava a tudo e preferia não falar nada, pois era incapaz de denunciar as coisas corrupções.
Os porcos eram os líderes, os mais bem tratados, para eles ficavam as maçãs, o leite e tudo de melhor. Trabalhavam menos que os outros animais.
Os ratos eram os animais menos vistos, a prole da prole. A mais baixa camada social.
Os gatos viviam em silêncio, representam uma classe que não fala, não expõe suas vontades. Os cachorros, treinados por Napoleão, simbolizam policia de elite, os grupos de extermínio, que, se treinados defendem os líderes de qualquer coisa, intimidando os inimigos.
A égua Mollie, só pensava em torrões de açúcar e laços na cabeça, simboliza a classe materialista que pode ser comprada a qualquer momento.
O Boxer - cavalo de tração - devota-se à causa com zelo particular, aplicando sua grande força à prosperidade da fazenda e adotando como lema pessoal a afirmação: “Eu trabalharei mais ainda”.
No início, a quinta prospera. Snowball trabalha ensinando os animais a ler, e Napoleão cuida de um grupo de filhotes de cachorro para educá-los nos princípios de Animalismo.

Quando o Sr. Jones reaparece para retomar sua quinta, os animais derrotam-no outra vez, e essa luta fica conhecida como a batalha do Estábulo, tomam a espingarda do senhor Jones como símbolo de suas vitórias.
Como o passar do tempo, entretanto, foge cada vez mais de Napoleão e de Snowball decidir sobre o futuro da quinta, e os começam a esforçar-se para ver quem conquista mais poder e influência entre os outros animais. Snowball monta um esquema para construir um moinho de vento que gerasse eletricidade, mas Napoleão opõe solidamente ao projeto.
Propõe uma reunião de voto sobre projeto, Snowball dá um discurso convincente. Embora Napoleão dê somente um discurso breve, faz um ruído estranho, e nove filhotes de cachorro (os que Napoleão recolheu "para educar"), entram no celeiro e expulsam Snowball da quinta.

Napoleão assume a liderança da quinta e declara que não haverá mais reunião. Afirma aos que para o bem de todos, tomará as decisões sozinho.
Napoleão agora muda rapidamente seu pensamento em relação ao moinho de vento; e os animais, em especial Boxer, devotam seus esforços a terminá-lo. Um dia, após uma tempestade, os animais encontram o moinho de vento destruído.
Os humanos donos das Quintas da vizinhança declaram convencidos, que os animais fizeram as paredes muito finas, mas Napoleão reivindica que Snowball retornou à Quinta para sabotar o moinho de vento.
Faz um grande massacre, durante a alegação dos vários animais que ele acusa ter participado na grande conspiração tramada por Snowball .
Todo o animal que opusesse ao Napoleão, ou à sua incontestável liderança, se deparava com a morte imediata nos dentes dos cães de ataque.
Com sua liderança inquestionável (o Boxer analisando a situação, fez sua segunda máxima: " Napoleão sempre tem razão"),

Napoleão começa a expandir seus poderes, reescrevendo a história tornando Snowball um bandido. Napoleão começa também a agir mais e mais como humano. Dorme em uma cama, bebe uísque, e negocia com os fazendeiros vizinhos.
Os princípios originais de Animalismo proibiam estritamente tais atividades, mas o Squealer, propagandista de Napoleão, tem sempre uma justificativa para os animais com relação às atitudes do líder, convencendo os que Napoleão é um grande líder e está fazendo coisas melhores para todos. Apesar do fato de muitos animais estarem passando frio, fome, e trabalharem em excesso.

Após a demolição do moinho de vento, segue uma grande batalha, durante que a qual Boxer fica muito ferido e fraco.

Um dia, de acordo com o Squealer, Boxer, vai ao hospital, fazer uns exames e não suportando o sofrimento morre, elogiando a rebelião em sua última respiração. Na verdade, Napoleão vendeu Boxe, seu cavalo mais leal e mais trabalhador a um fabricante da cola a fim comprar uísque.

Os anos se passam na Quinta dos Animais, e os porcos transformam-se mais e mais parecidos com os seres humanos. Segurando chicotes, eretos, usando roupas e bebendo bastante.
Eventualmente, os sete princípios de Animalismo, conhecidos como os sete mandamentos e inscritos ao lado do celeiro, foram reduzidos a uma única leitura do princípio: "todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais do que outros.”.
Napoleão recebe um fazendeiro humano chamado Sr. Pilkington em um jantar e declara sua intenção para aliar-se com os fazendeiros humanos de encontro às classes, trabalhando nas comunidades humanas e animais. Muda “também o nome da parte traseira da Quinta dos animais à “Quinta do Manor”, reivindicando que este título é uma correção”.
Olhando lá de fora através da janela da casa, os animais dizem que já não sabem quais são os porcos e quais são os seres humanos.

Uma obra que vale a pena ler, pois leva a reflexão, deixando uma indagação: Existe Revolução perfeita? Será que sabemos escolher nossos líderes?
Em quem acreditar? Manifestar desgosto leva à mudança?

Apesar de ser um livro escrito em 1945, essa alegoria não deixa de satirizar nossa história atual. Se olharmos em volta, veremos porcos no comando, ovelhas repetindo lemas de campanha, traidores, cúmplices, ratos, gatos, corvos, cavalos. Veremos que vivemos em uma fazenda de bichos. O difícil é saber que tipo de bicho devemos ser.


[1] Nova Enciclopédia Ilustrada da Folha, Volume II.Folha de São Paulo.

17 outubro, 2007

Change!

Mudanças...
Caixas aqui.....

Caixas acolá...

Mudança de casa Pessoal!
Tudo aqui está uma loucura!

Mas eu ainda arrumo um tempinho pra atualizar aqui!
Meu TCC!
já escrevi tudinho!!! Acreditam?
Faltam apenas abstract, sumário, colocar as páginas e mandar ao revisor!
Nem acredito!
agora é estudar bastante e aguardar a Banca...

Hoje Não tem poesia concreta, nem histórias da Flor.
Andei pensando naquelas dicas para irritar os horóscopos e descobri;
Se alguém deixa de falar comigo, fico muito irritada!
principalmente se não souber o motivo!

Dá Uma vontade de gritar!


Minha frase da semana: "Ouvir Paulo Autran dá uma vontade de abraçar!"
Não me perguntem o motivo!
Só sei que estava passando pelo quarto da minha tia, que estava assistindo ao Programa da Hebe, e lá estava: uma homenagem póstuma para ele... na hora senti isso!
Ele dava vida aos poemas!

Até esse texto aqui teria vida, se lido por ele!

Kisses !

08 outubro, 2007

Põe...

P E D R A
P E D R A
P E D R A
P E D R A
issO
________________________________________
Quem entendeu levante a mão!
SURGIU de uma conversa virtual.
Não citarei nomes.
Mas eu pedi direitos autorais na época!
OBS: eu deixo vocês continuarem comentando no pôst abaixo!
Esse veio do além!
________________________
.
Hoje é dia das Crianças!
Parabéns para todas!
passei por aqui penas para explicar o pôst .
o que quer dizer?
coloque uma pedra em cima disso!
Fui clara?
Se não fui, quem se importa?
O título do Blog já diz tudo!
Divirtam-se com moderação!
sucesso a todos!
.

Não façam isso por aí!

Descobri um site que dá dicas sobre como irritar as pessoas de cada sígno...
Vou postar um que muito me interessa aqui, e o meu também (Gêmeos). Mas por favor! Não me irritem!


ÁRIES: Fale com eles dando uma enorme pausa entre as palavras. Não deixe que eles falem, ou, se falarem, corte pelo meio. Diga como quer que façam as coisas e fique controlando. Não demonstre paixão e aja como se você não gostasse dele(a). Levante a voz cada vez que se quiser fazer entendido. Dê uns cascudos na cabeça dele(a) de vez em quando. Lembre sempre que eles estão querendo aparecer e, no meio de um grupo, dirija-se a ele (a), advertindo - "Você fala eu, eu, eu, o tempo todo..."Entre, sem pedir licença e alugue o tempo deles numa segunda feira de manhã.

Oh! não vejo a hora de colocar isso em prática!
GÊMEOS: Aborreça-os com lágrimas e longos monólogos sobre sua vida emocional. Não converse com eles, em absoluto. Monopolize-os numa festa de forma que eles não possam se movimentar nem conversar com mais ninguém.Repita sempre - "De onde você tirou essa idéia?". Peça a eles para fazerem menos movimentos com os braços e mãos em público, e quando iniciarem um assunto, diga: Isso eu já sei! ou então: "Lá vem você de novo!". Abra a porta do quarto deles e berre: Vai sair desse telefone ou não vai?"
Eu nem fico tanto assim ao telefone, a última dica nem vai me irritar!
Mas se tentarem me monopolizar numa festa, AH! vou ficar irada!
caso queiram dar uma espiadinha em outros signos, visitem  esse site.

02 outubro, 2007

Recebendo doações!

Já dizia minha vó: "Quando a esmola é demais, desconfia-se do Santo".

16:00h:
Mas eu estou aceitando doações, e hoje irei receber algo que disseram que tem pra me dar.
Eu não sei, não quero saber, e não perguntei para quem sabe! Pois é! ainda não tenho raiva dele...
Portanto não completarei aqueeeela frase feita que todos conhecem, e eu vivia respondendo quando ainda era uma garotinha curiosa!...
Continuo uma garotinha curiosa, o fato é que em vez de perguntar, eu vou lá e confiro o que é.
Veremos!...
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23:55h
Algumas Horas depois...
Uma ligação não respondida e uma desculpa esfarrapada pelo msn!

HA-HA-HA
Parece que ainda acredito em Papai Noel!
Ou será que sou uma patinha?

Incrível como toda a vez eu caio!

Piada! Piada!

Conta outra tá!...
nessa eu não caio mais!

O que entendi disso tudo?
Desconfiem sempre do santo!..
Ele não cumpre todas as promessas!