Sou uma pessoa inquieta, um tanto impaciente, acelerada. Pareço tranquila, mas não sou, minha mente sempre funciona como se eu estivesse em uma rave. Sempre me pergunto o motivo de tanta agitação, nunca encontro a resposta. Sei que busco motivação em hobbies comuns, mas que são pra mim como rituais.
Ler, ouvir música e saltitar (eu sei, eu sei...saltitar não é um hobbie comum entre pessoas normais, mas quem disse que sou normal?). Analise essa pessoa que vos escreve e responda se uma pessoa normal calcula o trajeto com músicas, assim: "Trabalho a três músicas de casa", ou "chego num Faroeste do Caboclo".
Pois é...essa sou eu! A música me agita, me move, me fascina, me envolve tanto, que decidi tentar fazer som aprendendo a tocar violão. Parecia mais fácil quando eu apenas ouvia, mas estou tentando e um dia chego lá!
A música está para mim, como o ar está para a sobrevivência. Ouço música ao dormir, música durante o banho, música ao acordar... Música a qualquer momento. Sempre fui assim...desde a época da fita K7 e do disco LP (Sim, eu sou dessa época!).
Em minha playlist tem os mais variados gêneros, de Maria Gadu a Bon Jovi. Você só não encontrará funk e raps que fazem apologia ao crime. (Gosto do rap do Gabriel Pensador).
Todo mundo tem algo que o motiva, eu tenho a música! Mesmo quando não estou ouvindo-a, ela toca dentro de mim. É meu passarinho que canta, mandando a mensagem que pra viver nesse mundo, a gente precisa pôr graça, "pôr vida nessa vida!"
Se não for isso, de que serve conjugar o verbo viver?
Se não for isso, de que serve conjugar o verbo viver?
