Lavar a alma.
Varrer as angústias.
Pedir perdão.
Reconhecer os erros.
Dar a mão.
Guardar as boas lembranças na caixinha especial do coração.
Não sou de ferro.
Mas também não sou de manteiga.
Também não sou comum.
Quem eu sou?
Meu Deus! Será que sou um monstro?
Só preciso ser uma flor.
04 abril, 2009
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